Quero matar meu humano

Capítulo 14: Recém-chegado e uma nova ideia.


A irmã de Bruno xingou-me com voz estentor, assustando-se e fazendo com que eu saltasse do sofá. Ela levou a mão para o local onde a arranhei, estava claramente brava, mas sinceramente, não me importei com ela.

Afastei-me dela, desconfiado de que ela poderia tentar acariciar minhas orelhas novamente. Não baixaria minha guarda com ela; assim como não faço com Bruno.

— Chegamos!

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Sai em disparada ao ouvir a mãe, parei imediatamente ao avistar meu humano entrar. Lá estava ele, o braço enfaixado e seu pé engessado.

Pode chamar-me de maligno, mas a visão dele assim me inspirou para mais uma tentativa.