Havia algo de inefável na paternidade. O amor incondicional sem malicia ou quaisquer sentimentos de tom duvidoso. Tony nunca tinha sentido tal sentimento, até colocar os olhos em Peter.

Talvez seja por esse motivo, esse sentimento acalentador e poderoso, que Tony não pensou duas vezes antes de perdoar Peter, quando o adolescente foi até o laboratório com uma cara de cachorro que caiu da mudança.

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— Não faça mais isso, pirralho. Estou falando sério. — Ordenou, pondo as mãos nos ombros de Peter.

— Tudo bem, papai. E me desculpe pelo carro.

Tony apenas fez um gesto de desdém e abraçou o filho.