Insanidade

Sorte


Andei até onde considerei seguro, onde ninguém pudesse nos escutar. Parei, ainda de costas para ela, e tirei do meu bolso um arame, que eu usaria para estrangulá-la. Ainda não sabia com certeza se iria usá-lo ou não.

Eu nunca me considerei um marupiara, mas até aquele momento não poderia negar toda a sorte que eu estava tendo. Quase não precisei me esforçar para atrair minha vítima até aqui.

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E foi nesse momento que tudo mudou.

Antes mesmo de eu me virar para ela, senti uma dor excruciante nas minhas costas, e logo depois senti o sangue quente escorrendo abaixo.