Insanidade

Necessidade


Assim que eles saíram daquela cena de crime, Débora respondeu a mais uma solicitação de trabalho. Arthur teria que a escusar, mas ela não queria parar de matar, era quase uma necessidade que ela possuía depois de tanto tempo no ramo.

Agora ela estava novamente de frente ao seu computador, lendo as informações de sua vítima. Mas, dessa vez, algo estava diferente; ela conseguia ver que algo estava errado. Uma caixa de mensagem apareceu, cobrindo as informações na tela. Débora prendeu a respiração ao ler o que era exibido.

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“Eu sei quem você é. Logo eles vão saber também.”