Insanidade

Sangue


DUAS SEMANAS DEPOIS

Débora correu atrás do homem que, apesar da idade avançada, conseguiu abrir uma boa distância entre eles. No entanto, ela era bem mais rápida.

Em um salto, ela alcançou sua vítima, encaixando seus próprios braços ao redor do pescoço dele; a assassina passou-lhe um canivete na garganta, fazendo jorrar sangue aos montes.

A mulher, mais uma vez, gravou a cena. O som sarrido que o homem emanava trazia-lhe paz, algo que ela não sentia a semanas.

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Ela sentiu o celular vibrando novamente. A foto de Arthur aparecia na tela, mas ela não queria falar com ele. Não agora.