Marcas

Capítulo 9. Escuridão


Hector Dussel estava enxergando tudo em vermelho, seu pai tinha tido a veleidade de citar sua mãe no dia do nascimento de sua nova cria com a aquela ninfeta francesa!

Pegou o tinteiro, primeira coisa que viu na frente, e atirou contra a janela de seus aposentos, manchando a cortina com sua ira irrefreável.

Agora estava desorientado, limpando o quarto até a última mancha visível, manualmente, pois logo mais o lugar teria outro dono, outro monitor sonserino.

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Porém havia sobrado uma mancha no castelo, uma marca escondida... Tão escura quanto a que o rapaz passara a carregar dentro de si.