A primeira parada assexual tinha acontecido em São Paulo, 3 anos antes.

Ela não achava a porcaria de uma bandeira roxa, preta, branca e cinza. A única que encontrou, depois de horas procurando, devia custar três vezes mais do que uma bandeira LGBT.

Ninguém parecia chegar a um acordo se anel de coco era para lésbicas ou assexuais.

O máximo que encontrou na internet foram uns bottons, mas ela não era muito chegada a esses acessórios.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Talvez fosse apenas uma veleidade, um consumismo gerado pelo capitalismo, mas se todas as sexualidades se sentiam representadas, por que ela não poderia querer também?