Depois daquele dia, não o vi mais.

Nos primeiros dias, tomado de ira. Foi ele quem me beijou! Eu passei tanto tempo reprimindo o que sentia, para ele agir impulsivamente e depois ir embora?

Nos dias seguintes, encontrei-me afundado em remorso. Pelo que soube Kairo estava trabalhando duro para ser reconhecido pela família, enquanto eu seguia desvairado.

Por fim, mergulhando no lamento e na tristeza. Mas não por ele. Em busca do elixir da vida, o meu pai morreu ao ingerir um composto infausto que ele mesmo fez. Agora, provavelmente seguia junto à minha mãe.

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E eu, completamente sozinho.