Cabelos ao vento, bagunçados, esvoaçantes. Olhos brilhando, sorriso aberto, postura exalando alegria. Quando descobri que ela não sabia andar de bicicleta fiz de minha missão ensiná-la. Fazia três semanas que estávamos saindo quando finalmente, depois de várias tentativas frustradas, pude olhar ufana para aquela deusa pedalando.

A alegria e orgulho só duraram até o momento em que passou por cima de meus pés descalços. Meus olhos encheram-se de lágrimas enquanto ela se aproximava desesperada.

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“Droga! Erro meu, foi sem querer!”

“Por que você não pede desculpas como todo mundo?”

“E correr o risco de você me deixar? Só morrendo!”