Cabelo bagunçado, amaçado, sem pentear. Olhos vermelhos, fundos, pedindo por mais horas de sono. Era assim que eu me encontrava no dia seguinte por volta das 6:45 naquele mesmo lugar. Só eu, um monte de estranhos que passavam e meus dois pensamentos recorrentes: não acredito que acordei cedo por causa disso e devia ter acordado mais cedo.

Como se fosse fatíloquo e previsse minha necessidade de distração um cachorro de rua magro e sarnento veio até mim para brincar.

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Desconectei-me da realidade enquanto acariciava seu pelo e era conquistada por aquela criaturinha.

“Vem Balão, vamos conhecer sua nova casa.”