Rosto quente, vermelho, cheio de vergonha. Boca seca, pensamento travado, sem saber como continuar. Depois de caída a ficha de como meu pedido soaria fiquei tentada a não fazê-lo e sair logo de perto, mas sabia que não conseguiria parar de pensar nisso enquanto não tentasse então fingi não entender o duplo sentido.

“Ãhn… Do tipo simples, acho.”

Seu sorriso se fechou e o olhar refletiu puro tédio, quase como um reproche à minha resposta. Ignorei sua reação e continuei.

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“É que esses dias você esbarrou em mim, sabe? Eu queria saber se pode me pedir desculpa. Por favor?”