Joan achou que a rotina voltaria ao normal após o retorno de Moriarty, com uma incansável Sherly pegando casos fracos em sequência. Não foi o que aconteceu. Sherlock não procurou novos casos. Passava longos períodos tocando violino, sem falar com ninguém, parava para um chá ou café, e então voltava a tocar.

O caráter excelso da única detetive consultora do mundo parecia lutar para vir à tona, escondido sob a máscara, contido como Joan nunca vira antes.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Ela sabia que Sherlock estava esperando algo. Esperar parecia a única possibilidade. Um novo caso, uma nova peça para o quebra-cabeças, uma nova armadilha.