A criança vestiu Nico com o manto. Não ficou como esperava, mas deveria servir para cobri-la por enquanto. "Ignore-a, Nico! Essa menina é má!", gritou novamente a voz de estentor em sua cabeça.

—Meu nome é Nico. E o seu? - questionou com um sorriso amigável.

—Aicila - respondeu, segurando a mão de Nico. - Você precisa vir comigo.

Nico relutou, mas foi conduzida por Aicila pela escuridão até uma porta se formar à frente. Ao entrarem, ficaram em uma sala cinza e fechada. A porta desapareceu assim como a criança, cuja gargalhada ecoava pelo quarto.

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"Eu avisei, Nico".