Tardes de Sábado
Madorna
Kaito achou que fosse conseguir tirar um cochilo depois do almoço, qualquer cinco minutos de madorna que fosse, mas parece que não seria o caso.
O semblante de Gakupo estava surpreendentemente relaxado. Ele fitava Kaito com aqueles olhos azuis cinzentos, aguardando uma resposta.
— Falar o quê? — Kaito suspirou.
— Sei lá, sentimentos?
Ele sentiu uma coisa estranha no fundo da barriga, e com certeza não era por causa do curry.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— Eu não sou bom com essas coisas. — Kaito disse baixinho, encarando a tigela que tinha em mãos.
— Eu sei disso. — Gakupo riu zombeteiro. — Mas acho que era importante a gente conversar.
Acesse este conteúdo em outro dispositivo
Fale com o autor