Uma Aquarela Manchada

Céu ao Amanhecer


Ela sentia uma tempestade corroer seu coração, não suportava ver sua criança, sempre serelepe pela casa, fastidiosa em seu colo.

— Estranho, fraco, bichinha, maria-esquisitinha. – Contava num choramingo. – Quero voltar para casa!

— Filho, não podemos. – Suspirou. – O mundo não é 8 ou 80...

— Como assim?

— Não espere só bondade ou maldade, paz ou guerra. – Explicou e secou uma lágrima no rostinho dele. – Muitos querem seu mal, mas ainda tem gente como a mamãe que quer ver seu sorriso, sabe? Não tinha crianças legais?

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— Não! – Berrou indignado, mas pensou melhor. – Talvez...

Os relâmpagos cessaram no interior da mãe: Luan tentava enxergar.