Uma Aquarela Manchada

Cravos e Espinhos


Luan só voltou a encontrar Malena na quinta-feira. Quando lanchava nas arquibancadas do ginásio, ela sentou ao seu lado. Assistiam ao jogo de vôlei dos alunos maiores.

— Oi. – Ela lhe ofereceu um cravo.

— Olá. – Ele aspirou o aroma doce e continuou. – Você sumiu. Estava doente?

— Não. – Calou-se e deixou a flor ali. – Gosta de vôlei?

— Gosto, mas... – Parou ao entender. - Vamos pedir uma bola!

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Malena concordou aliviada e ambos saltaram para perguntar. Com uma voz de estentor, a professora parou o jogo para emprestar as bolas. Sem demora, eles brincavam eufóricos numa tentativa de suprimir as faltas sentidas.