Os olhos de Deidara continham um brilho excelso para sua produção. A dose elevada de orgulho em sua personalidade explodia ao perceber o interesse de Sasori em pelo menos uma obra sua. O mestre cobiçava tanto o kinjutsu roubado e dominado pelo Iwa que a energia chegava a ficar carregada.

“Quer um pouquinho?” balançou a mão na frente do rosto do ruivo.

“Limpe esta bagunça. Não quero outra explosão de resíduos porque você espirrou ‘katsu'"

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“É o pó das marionetes que me faz espirrar, un.”

Vivia pela arte e era aquilo que o transformava em uma ferramenta viva da mesma.