O mestre era um chato que gostava do silêncio e esperava sempre que fosse capaz de entender tudo o que estava escondido em sua cabeça sem fazer perguntas. Discutiam todos os dias, discordavam em tudo e na maioria das vezes Deidara só parava de importunar seu danna quando o mesmo preferia sair a continuar discutindo.

Tinham uma dinâmica estranha em que o loiro tinha sempre que provar estar á altura de sua companhia, uma roleta russa carregada com sadismo. Nunca soube até que ponto Sasori o respeitava ou desprezava; empírio, a admiração que tinha pelo mestre o elevava aos céus.

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