Karin acordava às 7h, procrastinava na cama até às 8h. Tomava café (chá, na verdade) meia hora depois, sentada na varanda, observando crianças rumarem para academia e, seguidamente, regava suas plantas, deixando-as promessas de que regressaria logo.

Quando chegava ao trabalho, por volta das 9h30, era recebida com saudosos bons dias pela equipe do laboratório. Passava o dia cheia de afazeres, quase atarefada demais para comer, até.

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E antes ir para casa, às 18h, passeava pelas ruelas cheias de vida e tranquilidade; depois, lia um livro antes de dormir. Poderia ser comum demais, porém, pela primeira vez, sentia-se marupiara pela vida.

Bastava.