Nosso lar, doce lar

Os primeiros raios de sol entravam com suavidade pela janela. Eles estavam cansados e satisfeitos como nunca.

— Quando começou a gostar de mim? — Suigetsu indagou, curioso.

Karin pensou alguns segundos antes de responder, distraída pelos dedos dele em suas costas.

— Hum..., eu já tinha uma quedinha. — Ele riu. — Bobãooo. Mas acho que foi naquele dia da toalha.

— Minha imaginação não fez jus.

— Não mude de assunto!

— Eu? Ah, desde que você me socou pela primeira vez.

— Um tempão, hien. Você tem bom gosto.

— Touché.

Eles trocaram alvíssaras (e latidos) por todo o resto do dia. E por uma vida inteira.