Morada

O primeiro de muitos


Suigetsu estava falando coisas sem sentidos há quase uma hora, atropelando-se nos próprios pensamentos. As mãos estavam tão suadas que não ousava mais segurar a superfície lisa do copo ou ficar muito perto dela.

O calor era sufocante e o esforço que ela estava fazendo para não sorrir e deixá-lo ainda mais constrangido era egrégio, mesmo que humilhante.

Karin aproximou-se mais, colocando uma mão em seu ombro, obrigando-lhe a olhá-la. Com um sorriso doce, ela aproximou-se, e colou a boca na sua antes que pudesse raciocinar direito.

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O choque que aquele contato produziu foi imensurável, mesmo para sua fértil imaginação.