Morada

Constância


Karin não sabia bem dizer quando ele tinha se tornado tão próximo; tão constante em sua vida.

Começou quando Suigetsu insistiu para que lhe mostrasse a cidade até que conseguisse se adaptar. Então, não foi lá muito estranho que ele aparecesse em seu trabalho à noite ou em sua casa nos finais de semana. Compreensível, já que era sua única conhecida ali.

Mas isso já fazia três meses e a frequência dele em sua casa, seus pensamentos, era alarmante. O pior, entretanto, é que gostava e sentia falta dele... até do tom estentor da voz.

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Era bom ter um alguém.