O coração é referto em veredas e bulevares entorpecidas em sentimentos que, prorpriamente albergados, cabem concomitantemente. Aparenta ser lacônico, mas é prolixo, não basta o que há, caberá mais. Bruno cabia. Ele não era vereda ou bulevar... era a pólis.
“A vida ofertou-me você e não almejo remitir.” - disse-lhe - "Careço aprender amar-te, reconhecer o tempo e sua eternidade e a depertar sabendo que me pertence sua preciosa e tênue vida."
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!“Então a vida presenteou-lhe uma pedra, mas acima há uma semente e necessitamos regar para colhermos os frutos e partilharmos as bençãos?" - Ele indagou.
Bruno me compreendia.
Melhor do que eu mesmo.
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