Décimo Terceiro, o Cirrus.

O eflúvio, atmosfera e pessoas eram as mesmas quando encontrei Bruno no café, mas eu não era. Desculpou-se, chorou e pediu pra voltar. No fim e sem sorriso disse-lhe.

"Perdoou-te. Pelas mentiras, as promessas e lágrimas. Pela dor, benesses que tirou-me. Pelas brigas, pessoas que afastou, ter-me feito acreditar. Pelas farsas, solidão. Todavia não quero amizade, não quero nada com ti, nada que possa fazer-me acreditar novamente. Desejo-te o melhor, porem acredito que a vida ensina, não aprendes-te com o meu amor, porem aprendi com a dor. Desejo que aprendas e que seja longe de mim."

Levantei-me.

Sai pela porta.