Em uma cupidez álacre, Virgínia cantarolava com seus filhos em um lazer familial, quando ouvira os chamados do xerife em sua porta. Estremeceu-se, mas não resignou. Foi até a varanda, e o cumprimentou com um aceno degradante.
— Xerife, que surpresa! Posso ajudá-lo?
— Boa tarde, Virgínia. Conversei com seu marido e ele me relatou algumas coisas.
— Por favor, sente-se. Posso te servir algo? — Cortesã, Virgínia manteve sua ansiedade.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— Não vou demorar muito aqui. — Respondeu. — Sabe me dizer quem é Pabllo?
— Esse nome... — Engoliu em seco ao lembrar, rebarbativa. — Ele tentou me matar.
— Mas por quê?
— Perdoe-me, precisa ir embora Xerife.
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