Em uma cupidez álacre, Virgínia cantarolava com seus filhos em um lazer familial, quando ouvira os chamados do xerife em sua porta. Estremeceu-se, mas não resignou. Foi até a varanda, e o cumprimentou com um aceno degradante.

— Xerife, que surpresa! Posso ajudá-lo?

— Boa tarde, Virgínia. Conversei com seu marido e ele me relatou algumas coisas.

— Por favor, sente-se. Posso te servir algo? — Cortesã, Virgínia manteve sua ansiedade.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

— Não vou demorar muito aqui. — Respondeu. — Sabe me dizer quem é Pabllo?

— Esse nome... — Engoliu em seco ao lembrar, rebarbativa. — Ele tentou me matar.

— Mas por quê?

— Perdoe-me, precisa ir embora Xerife.