Sarrido, Thomas Blackwelt pensava em sua família enquanto sentia o aroma empoeirado daquela cela estarrecedora. Lembrava-se da manhã em que fora preso, e em como foi parvo em tentar fazer justiça com as próprias mãos. Matou um mentiroso, perseguidor, e fez aquilo que Madalena jamais conseguiria.

—Xerife Salim!

— Olá, Thomas. Posso lhe fazer algumas perguntas? — O xerife adentrou ao calabouço, estremecido.

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—Claro.

— Quero saber o porquê, qual o motivo de ter matado aquele homem?

— Eu descobri algumas confidências dele, e descobri que ele seguia minha esposa. Fiz o necessário.

— Bem, eu tenho mais uma pergunta.

— Diga!

— Quem é Canário Negro?