Raquel estava quase para terminar o desenho que lhe foi designado, quando seu chefe entra na sala, tomando café em uma caneca branca, que brilhava como ouro. O homem posiciona a bebida ao lado da mão de sua funcionária, que quase sucumbe ao elã de arremessar o recipiente na parede.

— Soube da sua mãe; se quiser tirar alguns dias de férias, fique à vontade. – Diz ele.

Raquel continua com o olhar fixo no projeto por encerrar, como se nem percebesse a presença ao seu lado, que alguns segundos depois não se encontrava mais lá. O desenho a chamava, ela atenderia.

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