O Jardineiro
Sépala
Com o domingo vinha a madorna e o acerto do sistema em fazer nada funcionar. O jardineiro comia prato de pedreiro e os cupins se fartavam do estabelecimento precário. Música popular e cerveja quente, moscas varejeiras eram decoração; Luan arrotava pela segunda vez. Jorge, dono do barzinho mequetrefe, espalhava aos bêbados o que o rapaz foi fazer na casa dos Lencastre.
Esperava-se conotações preconceituosas com flores no diminutivo, mas só havia olhares vazios, como se as almas lhes tivessem sido arrancadas.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Jorge então sentou ao seu lado; queria desejar-lhe sorte e outras coisas além.
Luan sorriu e pediu outra rodada.
Acesse este conteúdo em outro dispositivo
Fale com o autor