A alegria na cozinha era contagiante, estavam ali todos que andavam sempre juntos, mas havia chegado a hora de voltar para a área de fora, onde a festa se concentrava.

Karin estava sendo consolada pelo supervisor. Eu enruguei a testa, todos perceberam as lagrimas que caiam de seu rosto, os olhos vermelhos, assim como a narinas.

Seria um choro de redenção? Se fosse, suas lágrimas de crocodilos não iriam receber meu escusar, mas meu coração deu uma balançada.

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Meus amigos não deram moral para as lágrimas, seguimos a festa, ignorando a passagem dela para ir ao banheiro e quando voltou.