Near estava sentado ao seu modo na frente da porta de casa. Esperando. Algo em si dizia que Mello viria aquela noite e não necessariamente aquele era um sentimento bom.

Sua poltrona branca um dos únicos móveis que tinha comprado especialmente para casa fez um som incômodo de plástico quando finalmente saiu daquela posição. Tinha esperado por seis horas.

Near rumou para dentro do quarto, mas antes que pudesse abrir a porta ouviu alguém tocando a campainha.

Abriu a porta para encontrar a figura que mais queria usando seu crúzio rosário. Não o via com ele desde o incêndio.