Em defesa dos pokémons

Direito de resposta


A porta da sede da Defensoria de Pokémons foi aberta com estardalhaço por Malcolm que entrou furioso, mas ficou contente por dentro ao encontrar Victoria logo de primeira. A garota o olhou estranho.

— Não sei que tipo de plano ardiloso você tá armando, mas é melhor parar e já. — disse ele, sem ser estentor.

— Ficou maluco, garoto? Como descobriu o endereço?

— Não te interessa. Você tá envenenando os pokémons. Tirando aquilo que os tornam especiais só pra forçar os outros a aceitarem suas ideias.

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— Podemos discutir isso na audiência. Pra refrescar sua memória: Dia 13.