"Fica longe dele! Tá ouvindo?" Veio pra cima de mim, furioso.

"De quem?" Reparei que ele tinha algo na mão.

"Do Jefferson!! Para de apurrinhar ele, se não..." Nathan levantou a mão, tinha um pássaro nela, debatendo-se, sarrido.

Na frente da minha cara, esmagou até matá-lo.

Ouvir o som dos frágeis ossos se quebrando foi traumatizante.

Jogou o pássaro no chão como se fosse lixo e saiu do banheiro me empurrando.

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Eu que já tava nervosa, agora me deu até ânsia. Não ia conseguir assistir aula nenhuma hoje. Corri saíndo pra rua, desesperada, sem olhar pra trás.