A casa que Sophia assombrava havia permanecido vazia e fastidiosa durante anos, até o dia em que ela viu entrar ali um rapaz que parecia estar se mudando.

Nos primeiros dias com companhia, ela percebeu que ele era um humano decente, embora muito esquecido, então decidiu ajudá-lo escrevendo lembretes para ele nas paredes, mas ele parecia estar incomodado.

Um dia, ela viu um post-it dele colado em uma das paredes. “Obrigado por tentar me ajudar”, dizia “mas eu fico assustado com todo esse sangue, dá pra escrever de outro jeito?”.

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Ah, sim. Talvez ela não tivesse usado o melhor método.