Once Upon A Dream

O que as árvores guardam // Um imã na minha alma


A madorna que sempre tive em mim, enterrada sob níveis e níveis de luz do sol, sumiu. No lugar, floresce uma inquietude, uma arritmia ansiosa que só descansa no meu peito quando, depois de sei lá quanto tempo embrenhada na mata escura com minha lanterna e meu imediatismo burro, vejo o lago.

Como em meus sonhos, assemelha-se a um espelho. Negro e brilhante e, apesar de a noite de hoje não possuir a mesma lua cheia, é tudo o que imaginava.

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Tiro os sapatos primeiro. E então coloco a mochila no chão devagar. Aproximo-me, desabotoando a blusa.

Hora de nadar.