Fascinação

Imaginação fértil


Embora o olhar de Diogo fosse genuinamente cintilante, como um brilho de cristal, seus lábios formavam um sorriso maroto.

A sensação de estar em seus braços, inalando seu perfume rente à pele, era nada mais e nada menos que inebriante. Dessarte, Roberto duvidava que ainda conseguiria continuar levando as coisas naquele ritmo: devagar, devagarinho.

Se aquele abraço se repetisse na despedida, certamente Roberto culparia a pequena dose de álcool ingerida pela mudança do cenário ao redor deles: a transformação do bar num paraíso e das pessoas que ali conversavam desenfreadamente num coral de anjos cantando uma linda canção de amor.

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