Cherry sentiu a brisa balançando em seus cabelos ruivos enquanto caminhava. Olhou para o céu e fechou os olhos, deleitando-se com o calor em suas bochechas.

De repente, o rosto não era a única coisa que queimava.

— Puta merda! — gritou, furiosa ao ver café manchando suas vestes. — Eu espero que seja cego ou eu mesma… — calou-se subitamente ao ver o rosto dele, parcialmente porque via-se seu nervosismo e parcialmente porque, caramba, ele era lindo.

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— Eu sinto tanto! — desculpou-se. — Posso fazer algo para compensar-lhe pelo infortúnio? — disse, em tom de súplica.

— Sim! — ela vibrou, marupiara. — Aceitar ir em um encontro comigo!