— Vai à merda. — Cherry gritou diante das batidas na porta. Já era madrugada.

Mas o som continuou, inabalado. Aborrecida, levantou-se para abrir a porta, surpreendendo-se com a visita: não se considerava um ser egrégio.

— O que faz aqui? — Questionou, desagradavelmente ciente do cabelo despenteado, das caixas de chocolate e sorvete espalhadas pelo apartamento e do moletom três vezes maior que seu corpo. — Entre.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Cherry recolheu a bagunça rapidamente, amontoando-a na cozinha.

— Tudo isso por mim? — ele questionou, arqueando a sobrancelha. Ele parecia se divertir.

— Ah, vá pro inferno. — reclamou, apesar de esperançosa. — O que quer?

Pensei que precisasse de um namorado.