Teu corpo era egrégio, seu cheiro prendia-me como uma corrente e eu não fazia questão alguma de me libertar, não pensava racionalmente fazia algum tempo enquanto gemidos de prazer indistinto rondavam pelo quarto, meus dedos afundavam na pele em suas costas, a outra mão em sua cintura, enquanto ele descia sobre mim devagar, me fazendo enlouquecer.

Quando amanheceu horas depois, estávamos ambos na cama, nus, me perguntava o que eu havia feito praticando tantos pecados em uma noite só como se não fosse eu mesmo no meu corpo, mas ao mesmo tempo poucas vezes na vida me sentia tão... Vivo.

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