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Dia 13 – o crúzio de Coimbra


30 de agosto de 1807

De passo encontrei um navio, pertencente a um mercante, por sorte necessitavam de um médico a bordo, pois iriam fazer uma longa viagem, que tinha uma rota deveras excelente para os meus desejos e um pagamento dos melhores, para endossar meu soldo. Aportamos em Portugal. No porto, conheci um crúzio, frade n'O Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. Ofereci-lhe uma consulta, após vê-lo cair e ferir a cabeça ao batê-la no chão de pedra. Convidou-me para conhecer a ordem, mas declinei. Não me sentia digno de pisar em solo sagrado, não quando meu coração pensava em Jack com tantas forças.

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