Deitei-me em minha cama, tentando afastar a madorna.

Segundo Jorge, tentou me bater e eu, de maneira mudada, sentei a porrada nele e prometendo contar algo dele pra todos, algo que ele não quis me falar.

Disse que ameacei o entregar pra polícia, pedindo-me novamente para não fazê-lo, pois acabara de fazer 18 anos e uma acusação dessas acabaria com sua vida, além de que seus pais o mataria.

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Eu, pessoalmente, não acho que seja verdade tudo que ele me disse, mas já é algo.

Pela manhã, acordo com as palavras de minha mãe;

"É dia de ir ao psiquiatra."