A luz. Essa era uma luz diferente, deixava o lugar completamente sombrio, era uma lâmpada que piscava. Por algum motivo eu só conseguia gritar o nome de Daniel.

Senti a garganta secar, o corpo tremer, o ar faltar, minhas mãos iam perdendo a força até que parou, me soltando bruscamente e cambaleando para o lado a figura sumiu, voltei para a movimentada frente do bar.

— Você por aqui!- Exclamou uma loira

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Ela tinha um toque de veleidade, com suas roupas coloridas. Me abraçou bem apertado, como se fôssemos muito íntimos... bem, éramos. As memórias se formaram em minha mente, Luiza.