As aulas foram suspensas e Gregori preferiu ficar sozinho, fingindo acreditar que Anouck estava bem e num empíreo sem sofrimento. Novamente solitário, Dmitry passou o dia no quarto.

“Você está com medo?” Escutou a voz de Mikhail.

“Claro que estou!” As aparições não lhe assombravam. “Provavelmente você está…”

“Eu preciso te mostrar algo.”

Dmitry levantou o rosto, surpreendendo-se: ele estava na capela. Se lembrava daquele cenário, era o mesmo do pesadelo que teve há mais de duas semanas. Mikhail abria a porta da igreja enquanto o padre limpava um ostensório, parecendo surpreso em ser recebido tão tarde da noite.

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