Vampire Huntress

Uma filha


P.O.V. Paige.

Me deu trabalho, conseguir entrar no avião, mas eu entrei. E voltei para os Estados Unidos.

E fui para Elias Grace, a cidade onde o meu pai morava. Perguntei pelo Scott Turner e me mandaram para uma enorme mansão.

—Pois não?

—Você é o Scott Turner?

—Sou. E quem é você?

—Paige. Paige Volturi. Sou sua filha.

—O que?

—Minha mãe é Hope Volturi. Eu tenho vinte anos e convivo com a maldição de ser uma Van Helsing desde os dezoito.

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Ele me convidou para entrar, sem de fato me convidar para entrar.

P.O.V. Scott.

Mesmo eu sendo um caçador programado para matar vampiros, eu nunca me esqueci de Hope. Ela sempre foi a única mulher que eu amei.

—E como ela está? Hope.

—Igual. Eu pareço a mãe e não a filha.

Ela estava chorando.

—Porque está chorando?

—Você não sabe como é. E nem precisa, você é humano. É sobrenatural, mas é humano. Só... só que eu não. Você não sabe como é, ter medo de fechar os seus olhos, medo de dormir e não acordar mais. Os remédios não funcionam, a medicina não pode contra o sobrenatural.

Paige era metade vampira. Ela era uma Van Helsing, vampira.

—Meu avô tem que ficar comigo. Me vigiar enquanto eu durmo, pra eu não me matar. Tenho que beber sangue pra viver e a minha mordida e o meu sangue fazem os vampiros...

—Voltarem a serem humanos.

Ela assentiu.

—Mas, se um lobisomem, morre com o meu sangue no sistema dele, ele... volta. Ele vira um híbrido. Meio vampiro, meio lobisomem.

—Nossa!

—Os médicos acham que eu sou esquizofrênica. Em parte estão certos, tenho vozes na minha cabeça quando eu durmo que mandam eu me matar, matar os híbridos, os vampiros e depois me matar. Acordo cercada de estacas que eu mesma entalhei, enquanto dormia.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.