Rin... Responda-me...

É impossível...


― Rin... Ah, Rin... É impossível... – juntou seu rosto ao da jovem, sentindo o perfume doce se esvaindo junto do calor restante. – Para mim, sua vida... É minha única felicidade... Então... No momento em que você morresse, a felicidade deixaria de existir.

Mais passos fizeram com que o piso de madeira estalasse, as bainhas das espadas bateram contra as armaduras e o som da lâmina frouxa na bainha, pronta para o saque e combate, deixaram-no atento a tudo.

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― O-Oe!!? – era óbvio que não estavam entendendo. – Sesshoumaru-sama!! O que está fazendo aqui!!?

― O que está procurando, Sesshoumaru-sama!!? – e também era óbvio que estavam assustados e preocupados.

Ignorou os dois soldados ali parados, nunca deveu satisfações e não seria agora que deveria, ainda mais subordinados.

― Quero encontrá-la agora mesmo, Rin. – disse fazendo um leve carinho no rosto delicado. – Porém, se importa de esperar um pouco mais?

― Sesshoumaru-sama! Por favor, solte o corpo da humana! – pediu um dos guardas com a voz trêmula.

Jogou o braço para trás, a mão tensionada e tremendo de fúria.

Ouviu gritos horrorizados e o piso estalando estrondosamente, sentiu algo quente bater em suas costas e se livrou da pele que lhe cobria. Ainda ouvia resmungos agonizantes enquanto se erguia, tomando o cuidado de segurar a moça junto ao corpo, a cabeça tombada em seu ombro e envergada para trás revelava mais cortes e hematomas.

― Perdoe-me por tê-la machucado... – beijou a testa alva e então voltou a atenção para os guardas mutilados. – Prometo cortar as cabeças daqueles que te fizeram mal e vou levá-las para ti como presente.