O Retorno de Érebo

A Grande Profecia


Da falha da tempestade, a ruína
O caos promulgado pela Terra abomina
O roxo de Telo é a escuridão sobre o Himalaia
Enquanto laranja é a cor do sangue bebido por Gaia

De futuro incerto, o fogo covarde move as peças
Do protótipo dos antigos, o cumprimento da promessa
Dois lados de uma herança mortos em vão
E sobreviventes da tragédia se aceitam, como irmãos

Sob a luz da Lua, aos conselhos da Magia
Na ilha dos desamores, resistindo noite e dia
Abrigar-se-ão junto da divindade amiga
Com a paz ameaçada pelo passado de intrigas

Num ato forçado, Roma perderá sua pureza
Acorrentado, o Carrasco justar-se-á à mesa
No resguardo da ninfa, uma questão os macula:
"Devemos nós adotar a deusa caçula?"

O silêncio do Olimpo, com o tempo se esvaindo;
Num esconderijo longínquo, o soberano dormindo,
Sacerdotes e um oráculo ditam o caminho
Ao berço da civilização, ao altar do padrinho

Uma aliança de raças, com os evoluídos abissais,
A humanidade transformada no oposto a animais,
Levam helenos e latinos a duelarem contra a sorte
E fecharem – ou padecerem –, de uma vez, às Portas da Morte

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