NO OUTRO LADO DA CASA...

A jovem o olhava com o rosto risonho.

— Mariano, o que você quer?

— Quero que durma comigo essa noite!

Ela o olhou com amor...

— Mas já fizemos...- ela suspirou e sentiu uma coisa diferente.

Ele a segurou pela cintura estava sentado no banco e ela de pé.

— Você não gosta de fazer mais de uma?

— Eu adoro você, Mari, mas eu não quero ser só mais uma.-disse triste com ele sabia como ele era.

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Ele suspirou...

— Você não me ama!- Disse a verdade porque era assim que se sentia.

— Eu... - nem sabia o que dizer.

— Eu quero um compromisso, Mari, eu quero namorar... - Ela estava dizendo a verdade, ele nunca queria nada sério. - Você quer conversar? Quer conversar sobre nossa vida?

— Porque quer estragar tudo com essa conversa agora?

Ela sabia muito bem que não adiantava falar as coisas com ele quando estava daquele modo.

— Eu quero conversar sim, porque você nunca quer...- ela disse sentida com ele.

— Me diga o que quer?- Cheirou ela.

— Eu quero estar com você de verdade.

— Baby, você pode me dizer o que quer de verdade?

— Eu quero ser parte da sua vida.- ela desejava a companhia dele a muito tempo.- Eu quero que seja de verdade.

— Mais você me tem! - ele falou com um sorriso. - Eu estou sempre com você.

— E com todas as outras...- Ela suspirou com ele.- Com todas elas, Mariano! Você é assim.

— Eu... - ele riu. - Você quer casar? Quer casar e me prender a você?- Apertou a cintura dela.

Ela suspirou e sorriu.

— Você nunca vai casar! Você é um safado.

Ele gargalhou e mordeu o pescoço dela de leve.

— Eu não quero te deixar. Você é especial.

— Eu quero ser seu amor... Eu quero mesmo ser seu amor para sempre.- Ela sorria e ficou em cima dele.- Eu quero que me apresente como sua namorada.

Ele riu.

— Minha mãe pegou a gente na casinha hoje, não acho que queria te ver nem pintada.

— Eu quero...Quero ser a nora dela! Quero ser a nora dela para sempre.- Parecia um sonho imaginar que ela seria a namorada oficial de Mariano a quem amava desde sempre.- Eu quero muito isso e nem ligo se ela vai me expulsar.

— Se eu te fizer minha mulher, você tem que me dar três vezes ao dia.- Falou safado, não queria compromisso e nem tinha vontade de deixar as outras mulheres.

Ela gargalhou com ele.

— você nunca vai casar com ninguém, eu já disse isso! Eu só quero ter a chance de pelo menos conseguir namorar direito com você.

— Vamos tentar... - falou sério sem brincar. - Não vou garantir nada. - lembrou-se que a mãe o tinha mandado embora e era uma boa parecer que ia mudar.

— Eu quero conseguir, Mariano, conseguir.- ela disse com o rosto firme.- Ou não vamos mais fazer nada em lugar nenhum e vou perseguir qualquer mulher que sair com você.

Ele riu mais.

— Baby, você não precisa ser assim. Eu estou com você!

— Eu não preciso é de um sacana que quer me enganar. Isso que eu não preciso.- Ela o beijou com todo amor e riu.- Chega disso, vamos apenas ficar assim, juntinhos...

Ele grunhiu.

— É o que eu mais quero, minha delícia.- Beijou mais a boca dela com tesão.

Ela sorriu e o beijou. Os dois sempre estariam assim agarrados

LONGE DALI...

— Victória...- Frederico chamava por ela porque sabia que estava distante e pensava em alguma coisa que não dava para saber o que era.- Amor...

Ela suspirou olhando para o nada, sem nem o ouvir, os filhos estavam dando tanto trabalho.

— Amor...- Ele segurou mão dela.- Preciso que esteja comigo. Quero a atenção do meu amor.

Ela por fim o olhou.

— Eu estou aqui...

— Estou falando com você e você não me olha.- disse triste.- Se for para isso, podemos ficar em casa mesmo.

— Eu estou pensando em nossos filhos, só isso!

Ele suspirou e disse com o coração cheio de tristeza. Ele queria Victória com ele, sendo dele.

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— Mariano, foi agressivo com nossa filha... - suspirou. - Eu não criei ele para isso!

— Eu vou conversar com ele, vamos resolver isso.- estava atento a todos no restaurante. Eu quero falar com ele e ser duro.

— Ele nos peitou, Frederico e disse que não iria sair de casa porque tudo aquilo era dele!- Passou a mão no cabelo.- No que erramos?- Estava entristecido de verdade.

— Ele é um afrontoso...- ele disse com raiva e estava do lado dela.- Eu quero falar com ele e colocar ele para trabalhar.

— Ele já disse que não quer trabalhar na fazenda para não ficar fedendo!- Segurou a mão dele.

— Ele pode trabalhar na empresa, mas vagabundo, não será mais... Ele disse firme.- Mas antes, vamos levar para trabalhar uma semana na lida, ele tem nojo? Nojo de que? Do cheiro que alimenta ele? Não quero saber...

— Obrigar ele vai ser pior. Meu amor, podemos sair daqui? Eu não quero estar aqui... está me sufocando esse restaurante...

— Victória, ele precisa de um castigo. Ele precisa de um pouco de corretivo.- Ele ficou de pé e segurou a mão dela.- Vamos embora daqui, vamos onde você quiser.

Ela agradeceu a ele e saiu com seu amor.

— Vamos para o nosso lugar?

— Vamos, meu amor...- Ele deu a mão a ela com amor e cuidado e sorriu sendo gentil. Pagou e foi para o carro com ela.

O lugar deles era uma linda cobertura que ele pedia comida e era uma suite master. Ela já foi tirando os sapatos e o vestido ficando apenas de lingerie azul marinho. Frederico sorriu e olhou todo afogueado.

— Se eu soubesse que você ia ficar...assim tinha vindo...

Ela sorriu e sentou no sofá.

— Pega algo pra gente beber, quero esquecer dos problemas, amor.

Ele pegou a champanhe e levou a ela ficando de joelhos.

— Meu amor, você está linda.

— Vestida para você.Para que veja a minha pomba como gosta.

Ele alisou as pernas dela e sorriu.

— Sua pomba, é? Abre as pernas e me mostra a minha Viquetinha...- ele disse salivando e dando o champanhe a ela e bebendo o dele todo de uma vez, de joelhos na frente das pernas dela.

Ela fez o que ele pediu e bebericou de sua taça e o que sobrou jogou de encontro a sua intimidade fazendo o corpo estremecer.

— Me faça esquecer de tudo hoje em seus braços meus jabuticabão.

— Diabo de saia, isso é a minha mulher...- ele sorriu puxando a calcinha dela para o lado e beijando a pomba dela com tesão.- Viqueta, essa sedosa vai arder hoje!

Ele só disse isso, puxou a calcinha dela, deslizou para jogar no chão, abriu as calças e se mostrou ficando de pé. Frederico sorriu e puxou as pernas de Vick colocando para cima no peito dele apoiado, beijou as pernas dela e sorriu.

— Vamos esquentar essa pomba!

— Faça me gozar...- Ela falou safada.

Ele sorriu, abriu as pernas dela e se esquivou para entrar nela. Aquela era a sensação mais deliciosa que ele tinha. Entrou todo deslizando dentro da cavidade, quando chegou ao fim, entrou e saiu com força.

— Aaaaaaaaahhhhhh...- Berrou aquele contato que tanto amava.- Amor, fizemos tanto hoje e eu não me canso...

Ele forçou rindo mais forte...

— Essa Viqueta sabe guardar o que é dela.- estocou mais vezes, segurou as pernas dela abraçando e riu.

Ela arranhou o estofado do sofá fechando os olhos e deixando que ele a guiasse para o prazer. Ele foi como adorava, estocou forte, respirou fundo, beijou e agarrou o corpo cheiroso de sua esposa sem medo de ser feliz. Depois de abriu mais as pernas dela, sorriu vendo que ela estava vermelha e que desfrutava de tudo com mais amor por ele. Foi forte e agarrou as pernas dela com amor. Entrava e saía cada vez mais forte, era quase o gozo quando olhou o corpo dela dela e abriu o sutiã que ele não tinha tocado.

— Eu te amo...- Ela falou com o corpo todo tremendo para ele e arranhando seus braços sentindo a pressão dos golpes em seu interior.

Ele sorriu intenso, era o homem mais feliz do mundo com ela ao seu lado.

— Mais forte... Mais forte, amor...

Foram movimentos certeiros, ele viu que ela estava a beira do gozo e seus movimentos se tornaram mais duros e firmes. Ele acelerou vendo Victória arfar e sorrir. No segundo seguinte, os dois estavam gozando e se movendo forte um contra o outro, num frenesi sem controle. Ele ainda manteve a força dos movimentos até esgotar todas as possibilidade.

Ela o puxou para si o apertando sentindo que o corpo poderia se partir com tanto prazer sentido com ele. Beijou seus braços e sorriu o apertando mais, gostava de sentir o peso dele sobre ela. Ele sentia que ela adorava sua companhia e seu cheiro, mas ele enlouquecia quando ficava assim perto para sentir aquela fragrância. Sorriu e moveu o quadril enquanto buscou os seios chupando e mordiscando. por segundos foi delicado, depois chupou forte e ela gritou.

— Bezerão quer mamar..- disse brincalhão com ela.

— Não precisa arrancar daí.- Falou brincando.- São seus!- Riu mais sentindo a respiração alta.

Ele sugou mais e riu quando soltou.

— Eu vou parar os remédios, Frederico.

Frederico a olhou o rosto dela e sorriu cheio de amor. Respirou fundo e a olhou nos olhos.

— Amor, tem certeza que quer outro bacurau? Temos um rebelde e uma doidinha- ele brincou com ela.

— Eu quero sim! Vai dar trabalho mais eu quero.

— Eu e você não temos medo de trabalho.- disse amoroso com ela se movendo e voltado ao seio.- Quero um bacuri, vamos fazer bastante safadeza, Victória.- apertou a cocha dela.Ela sorriu.- Até essa pomba pegar filho. Vamos fazendo até pegar, depois a gente faz pra manter aí dentro da barriga.

— Amor, você sabe que vamos ter que treinar muito mesmo.- Ela gargalhou com as bobeiras dele.

— Vamos sim, meu jabuticão vai ficar roxo de comer essa Viquetinha até doer. Eu quero isso, quero isso como não quero mais nada. Eu amo você, Victória, amo mais que tudo.

— Eu também te amo mais que tudo nessa vida. Quero que nos acabemos de fazer amor.

— Vamos ficar aqui essa noite, meu amor, vamos ficar aqui.- ele agarrou ela a colocando de lado e entrando nela erguendo a perna dela.- Ahhhhhhhhhhhh, Victória, tesão da porra eu tenho o seu buraquinho, amor.- ele tocou o ânus dela.- Tão lindinho, tão gostoso.- Me dá ele? Você me dá?

Ele fechou s olhos pensando que aquilo era bom demais. Ele tocou o ânus dela.

— Tão lindinho, tão gostoso.

— Você vai comer amor? - gemeu nos braços dele.- Vai comer?

— Vou, amor, vou comer agora...- ele disse colocando o membro na entrada dela. Passou saliva e depois a lubrificação dela.- Eu amo, isso aqui, esse rugoso...amo muito...- ele segurou Victória nos braços e se ajeitou com desejo...

Ela fechou os olhos apertando a mão dele o sentindo empurrar contra seu ânus apertado.

— Oooohhh, meu Deus, Frederico...

Ele entrou mais até estar dentro, viu estrelas e se moveu segurando ela.

— Amor, se toca, amor enquanto eu entro aqui.- disse todo fanho de tanto tesão.- Vai, amor, vai com gosto.

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Victória levou a mão até sua intimidade e se tocou forte movendo os dedos indo e vindo até sua entrada e arfou sentindo o corpo queimar de desejo. Ele apertou e entrou e saiu dela com fome, com desejo, com paixão e tudo mais que podia sentir por ela. Estava tudo em paz, tudo em paz com ele e ela.

O corpo dele sacudia e ia e vinha com força, mesmo sendo aquele local, não tinha total controle de seu desejo e os gemidos dela deixavam ele ainda mais doido. O membro era apertando dentro dela.

— Aaaahhhhh, Frederico!

Gemeu alto sentindo ele dentro dela com força e se tocou mais e mais para gozar. Ele gozou logo depois, mas ainda ficou estocando nela por um tempo e depois de gozar, saiu dela e a levou ao banho onde fizeram amor de novo, contra parede. Depois do banho, ele estava com Victória linda e cheirosa em cima dele cavalgando e quando gozou de novo, os dois sorriram agarrados. Ele sorriu com ela deitada sobre ele.

— Delicia de Viqueta, morro por ela...

Ela sorriu.

— Amor, eu estou tão cansada...

Alisou o peito dele se aconchegando melhor.

— Você acabou comigo...

— E você me acendeu!- ele disse amoroso e rindo.- Gosto de te comer assim podendo gritar e ser nós mesmo.- ele agarrou ela e bateu na sua bunda.- Gostosa, delicia de Fredão.

Ela riu arranhando o peito dele.

— Se eu gozar mais uma vez eu desmaio.

— Então, vamos desmaiar agora ou mais tarde?- ele disse rindo com ela ali.

— Amor, eu estou ardendo... - suspirou sentindo ele.

— É mesmo, amor? Está ardendo...- ele suspirou e riu carinhoso.- Eu quero que fique bem, minha vida.

— Se me pegar mais uma vez, eu perco o juízo e as partes!- falou rindo e brincando.

— Eu não vou te pegar se você não quiser...- ele sorriu e beijou com todo amor. Ela era o seu amor, sua mulher, sua preciosa.

— Eu quero sempre, mas não aguento mais!!!- suspirou.- Chupa só um pouco meu peito, amor.- falou com um sorriso.

Ele riu e disse com todo amor que podia.

— Vem cá, minhas tetinhas gostosas...- Ele sorriu sugando os seios dela e rindo.- Depois de todo esse tempo e ainda é uma tetinha!

Ela riu dele e o acariciou enquanto recebia seu carinho, era tão bom tê-lo ali em seus braços sempre para se esquecer dos problemas. A vida com os filhos parecia ainda mais complicada agora que a tirava do eixo e nem conseguia imaginar o que viria pela frente e muito menos se realmente voltasse a engravidar como queria.

Seus filhos eram tão distintos e se perguntava como seria o terceiro? Não tinha ideia, mas amava ser mãe e sentia que era a hora de ter mais um Rivero na família e por um momento se lembrou do sorriso da filha com aquele pedido de um novo irmão e se esqueceu que Frederico estava ali fazendo carinho. Ele sorriu a tocando no rosto...

— Em que tanto pensa, meu amor?- Era um homem atento a ela e seus mínimos detalhes. Era um homem que gostava de ser feliz. Victória tinha sido sempre aquela linda mulher, mas ao mesmo tempo a menina dela.- Está sonhando alto?

Ela sorriu.

— Me perdoe, amor...-Estava lembrando da conversa com nossa filha e como ela pediu o irmão.

— Ela quer isso mais que tudo, meu amor, quer de verdade...- ele sorriu para ela.- Alisou as costas dela e suspirou.- Você quer ir para casa?

Ela negou com a cabeça.

— Vamos ficar aqui? Só essa noite?

— Vamos ficar onde você quiser...- ele disse amoroso porque essa era a verdade, ia fazer a vontade dela.

— Eu quero ficar em seus braços até amanhã. Você é meu amor, a minha vida, eu te amo tanto, Frederico!

Ele se sentiu o homem mais feliz do mundo, ela sempre tinha sido a adoração dele. Alisou mais como se a cada passada de sua m]ao pudesse manter aquela felicidade alimentada. Era o seu amor, sua esposa, seu tudo. Ela tinha escolhido dividir uma vida com ele e ele tinha escolhido o mesmo. Tocou ela no pescoço e depois a beijou na boca.

— Eu te amo, Vick, amo tanto que nem dá para explicar. Você é mulher para mais de metro.

Ela sorriu com o ego lá em cima.

— Você que é um homem de grandes jabuticabas.- riu mais ainda beijando seu amor no pescoço.- Hoje foi um dia e tanto né.

Ele riu alto com ela ali.

— Sempre sua jabuticaba... sempre sua jabuticaba.- ele disse com todo amor e segurou o queixo dela, era perfeita.- Vamos dormir um pouco aqui, noivos e apaixonados.

Ela sorriu alisando o peito dele.

— Baixei de esposa a noiva?- provocou.

— Noivos do amor, estou sendo romântico, bem romântico.- ele implicou com ela e sorriu.- Queria dar uns tapas nos traseiro dela, mas não deu.

— Assim é bem gostoso em...- o beijou na boca e virou-se de costas para ele empinando o traseiro para que ele a abraçasse.

Ele beijou as costas dela e sorriu suspirando. Era o melhor lugar do mundo para estar. Ele era o homem mais feliz do mundo.

— Boa noite vida, te amo!

— Boa noite, cheirosa...- ele sorriu e disse amoroso com ela ali.

E os dois adormeceram ali juntos...

DUAS SEMANAS...

Os dias tinham se passado com toda alegria entre Victória e Frederico. Os dois estavam com uma expressão de amor que inundava todos os espaços. Ela era uma mulher linda e ele estava consentindo ela em tudo. Os dois seguiam fazendo amor todo tempo.

Mariano estava na mira dos pais e depois de discutir, ele estava trabalhando obrigado com a mãe na casa de modas. Ele odiava trabalhar, mas as modelos incentivavam ele a estar sorrindo. Paloma estava namorando sempre e mesmo que os pais, nem fizessem ideia do que estava acontecendo, ela se mantinha nos encontros e no sexo com seu namorado.

Era uma alegria saber que podia encontrar aquele lindo rapaz sempre para ser a linda manguinha dele. Ele ia sempre naqueles dias até ela,na fazenda. Frederico tinha visitado os pais, e os dois, tinham brigado e depois feito as pazes. Eram sempre a mesma correria.

Paulina tentava controlar a filha, mas era quase impossível já que a filha tinha o mesmo gênio dos irmãos e só fazia o que queria, era uma menina de espirito livre e queria viver a vida intensamente e o pai sempre que podia sentava uns puxão de orelha nela que reclamava, mas depois voltava a fazer tudo de novo os deixando de cabelo em pé.

Mas tirando todas brigas e problemas daquelas duas famílias, eles não perdiam o sorriso e tentavam contornar a situação da melhor forma para estarem juntos. Naquela tarde em questão Victória saia de sua empresa com um sorriso no rosto tinha trabalhado tanto em sua nova coleção que ela estava pronta para ser lançada e ao invés do cansaço estampava um lindo sorriso em seu rosto.

Caminhou para seu carro e quanto mais se aproximava mais o reconhecia encostado em seu carro. Era ele, era Lalinho...

— Victória...- ele disse amoroso com ela e seguindo até lá, estava bonito, sorridente e cheio de vigor. Era um homem forte, malhava e estava vistoso.- Você está linda...

Ela sorriu sem jeito.

— Eulálio... O que faz por aqui?

Ele sorriu e pegou a mão dela para beijar.

— Você pode tomar um café com um velho amigo?

Ela olhou o relógio e pensou por alguns segundos, Frederico não iria gostar, mas não tinha nada de mais um café.