Virús Z

Até o sol raiar


27/08/18

Dois dias se passaram,entrei no prédio que estava trancado e reforçado.

Encontrei algumas roupas sujas e latas vazias mais parece que alguém saiu de lá recentemente.

Voltando pra casa eu escutei alguns tiros,porém não liguei e segui andando de volta.

Quando cheguei percebi que tentaram encontrar a entrada,vi pegadas no barro e cigarros recém apagados no chão.

Entrei,tudo estava normal,tranquei o alçapão e me sentei em minha cadeira.Tão confortável que chegava a dar sono,porém não dava pra dormir daquele jeito,então peguei um pouco de sardinhas enlatadas e fui comer.

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Eu sei que esse diário não serve pra mais nada,só que ainda me sinto bem escrevendo isso para pelo menos me distrair um pouco.

Um dia depois eu estava completamente em depressão,sem motivo,sem um rumo pra seguir,tipo aqueles caras que ficam muito tempo no mar.Então decidi sair um pouco para refrescar as idéias.

Andei um pouco pela mata e percebi o que estava faltando,companhia,lembrei doque meu irmão me disse,”a presença de outras pessoas é uma necessidade do ser humano”.Na época eu achava isso sem sentido,mais agora eu entendo isso.

Ontem a noite eu fiquei pensando nisso até o sol raiar,e sei qual é o meu objetivo agora.

Encontrar outros sobreviventes,e de preferência amigáveis.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.