Supernatural Five-0

Capítulo 2 – Enxofre.


— Qual foi a ultima vez que o viu? – Dean olhou para os lados. Aquele lugar deveria estar mais cheio. – Esse lugar está meio vazio não?

— Meus parceiros não estão aqui no momento. – Disse Steve agora encarando os irmãos. – Quanto ao Danny. Ele estava saindo de casa na hora. – o comandante lembrava-se de minutos antes ter falado com ele.

Steve contou com detalhes o como o detetive falou com ele no telefone. Sam encarava como se analisasse cada uma das palavras que falava.

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— Vamos ir até o local. – suspirou Dean. – Com certeza esse não foi um sequestro qualquer.

Dean se levantou para segundos depois lembrar de que não estava com seu impala olhando para Sam em seguida o qual em resposta apenas deu um balançar de ombros.

— Não seja por isso. – o comandante se levantou esperando ser seguido por Sam e Dean até o Camaro.

O caçula dos Winchester olhou para olhou para o mais velho comum sorrisinho ao ver sua carranca por entrar em um carro como ele diria ser de plástico. O mais novo sentou no banco do carona enquanto que o outro sentava no banco de trás.

No caminho ninguém falava nada. Dean estava quieto no banco de trás quanto que seu irmão vasculhava na internet com seu inseparável tablet. Uma coisa naquela história toda não se encaixava. Não demorou e em fim haviam chegado na casa do Williams.

Dean tratou de verificar a saída quanto que Sam observa aos arredores procurando algum jeito de achar sinais fantasmagóricos através de seu aparelho, mas como era de seu conhecimento é claro que deveria encontrar na casa.

O comandante olhava sem entender essa abordagem e caminhou contra o mais velho dos Winchester que parecia frustrado em não achar nada.

— Escuta, o que estão fazendo? Deveríamos estar procurando Danny.

— Esqueci que ele não explicou para você. – Dean balbucio procurando algum jeito plausível de explicar o que estava acontecendo para aquele homem.

O caçador ficou quieto durante alguns segundos até que saiu de seus pensamentos ao ser chamado por Sam que estava do outro lado perto da janela.

— Achou alguma coisa? – Perguntou Dean.

— Olha, enxofre. – falou Sam passando os dedos no pó esverdeado que havia na janela.

— Isso não é bom...

— Da pra alguém me explicar o que esta havendo? – perguntou o comandante já irritado.

— Demônios. – começou o mais novo. – Seu amigo foi levado por demônios. Por isso nos queria aqui.

— O que?

— Isso aí comandante. Demônios existem. – Dean falou dando um sorriso curto e um tanto debochado.

— Vocês estão tirando uma com a minha cara? – o SEAL encarou o Winchester.

— Não e se a gente demorar seu amigo pode acabar morto. – olhou para Steve. – isso se já não estiver. – sussurrou a ultima frase.

[...]

Em um lugar um tanto escuro em uma cabana dentro de uma mata fechada em Oahu, acordava desnorteado um Danny Williams. Suas mãos estavam amarradas acima da cabeça com uma espécie de algema.

Ele mexeu ambas, mas nada adiantou. Seu rosto ardia e com certeza estava machucado. Olhou para os lados e o lugar estava na penumbra e era muito assustador. Um barulho foi escutado e dois homens vestidos em ternos pretos surgiram.

— Olha só quem acordou. – se pronunciou o homem de cabelos cumpridos.

— Esperamos que esteja pronto para diversão. – disse o loiro olhando para si.

— Assumindo que eu fui sequestrado e agora me encontro amarrado? É acho que sim. – a ironia dançava nas palavras do detetive.

Os demônios olhavam um para o outro e sem pronunciar mais uma palavra desferiu um adaga no estomago de Danny e um grito estridente foi solto do menor, enquanto sangue pingava deslizando pela lamina da adaga ao sair do corte.

— Já não é tão engraçado não é detetive? – falou torcendo a lamina o que causou um gemido desconfortável do loiro.

— N-Não entendo p-por que me... Por que me quer a-aqui. – perguntou com dificuldade o detetive que jazia pendurado pelo pulso naquele lugar.

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— Oras, porque você é perfeito para o serviço, não entende? – riu maligno o demônio.

O diálogo de que tinha filhos para criar não funcionária com um demônio, não era ingênuo. Mas como ficaria Gracie? E se fossem atrás da sua macaquinha agora? E se matassem Steve. Não, não esses pensamentos tinham de ser afastado de sua cabeça. Embora fosse difícil.

[...]

— Ficar de cabeça quente não vai adiantar nada. – disse Sam olhando de Steve para Dean.

— Ele tem razão. – falou Dean. – Acredite você ou não é a real e se não acharmos Danny logo ele pode morrer. – falou encarando o comandante.

McGarrett estava pensativo enquanto caminhava junto deles. Como assim demônios existiam? E com seu Danno se envolveu com essas pessoas. Sam olhava mais uma vez em seu tablet quando chegaram na lanchonete que tinha as mesas do lado de fora e pararam.

Estavam em silêncio quando Sam falou sobre possíveis presságios ali aos arredores de Oahu e resolveram dar uma olhada lá perto. Quando chegaram perto da casa uma voz um tanto familiar chamou-lhes a atenção.

— Steve... Steve, é você? – eles escutaram e o comandante invadiu a casa achando seu Danno amarrado. Ele estava muito machucado e parecia ter um corte mais profundo no abdômen.

Sam e Dean se entreolharam. Aquilo estava muito fácil e no seu ramo de trabalho nada era tão fácil assim e quando o comandante se aproximou, foi o mais novo quem o puxou o impedindo de chegar mais perto.

— O que esta fazendo? – perguntou o McGarrett nervoso.

— Escuta – sussurrou Dean. – Esta muito fácil. E no nosso ramo de trabalho, acredite quando eu falo, nada é tão fácil assim. – Explicou o mais velho enquanto Sam se aproximava do detetive.

Sam o olhava como se o analisasse. O modo como ele estava, um tanto tranquilo para quem havia acabado de ser torturado.

— O que esta fazendo? Me solta logo! – falou tentando se soltar inutilmente.

— Você não é quem diz ser...

— Steve... – olhou sôfrego para o comandante.

— Já chega! – exclamou Steve ameaçando ir libertar o loiro que estava no chão.

Mas antes que ele chegasse perto do detetive, Sam jogou água benta em seu rosto e a fumaça assim como a mudança dos olhos, antes azuis agora totalmente preto, mostrava que naquele momento Danny não havia mais posse de seu corpo e sim um demônio.

— Olá Winchesters. – falou sorrindo sádico enquanto olhava para Sam e Dean. – Por que vocês nunca facilitam as coisas? – falou andando contra eles.

— Mas o que infernos... – falou Steve pasmo.