Correspondência anônima - Tomione
Silence.
Era quase 3 da madrugada. Violet Riddle andava cuidadosamente em sua casa para chegar em seu quarto.
— Violet, o que faz acordada esse horário?
E a garota pulou de susto.
— Madrinha!— Exclamou ela bem baixinho.— O que faz aqui?
E então Bellatrix Lestrange sorriu para a afilhada.
— Sua mãe pediu para eu vir hoje, só que eu acabei o meu trabalho mais cedo, então vim para cá faz mais ou menos 3 hora.— Respondeu.— E você?
— Trabalho.— Respondeu simplesmente.— Opa, tenho que ir trabalhar novamente, tchau madrinha!
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!E se transformou em uma fumaça negra.
— Eu já seu de tudo, pequena Violeta.
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— Harry, Sirius está bem!— Exclamou Hermione.— Parece que Lestrange só o estupefou.
— Mas mesmo assim ele está no St. Mungus.
— Harry.— Disse Rony.— Sirius já foi absolvido.
— Mas...
Mas ouviram um piar na janela. Violet tinha uma carta na perna e Aly, a coruja de Sirius, com uma carta no bico.
Hermione estava nervosa. Não queria mais contato com To... Voldemort.
— Sirius mandou uma carta.
— Parece que Violet também trouxe uma.
Hermione deu passos juntamente a Harry e pegou a carta na perna da coruja e rapidamente abriu.
A Hermione,
Você não sabe o quão feliz eu estou.
Eu finalmente te achei depois de anos!
Eu mandei centenas de cartas depois daquela que você me mandou...
Eu procurei você em todos os lugares.
E ainda descubro que você é a melhor amiga de Harry Potter.
Espero lhe ver logo,
Tom Riddle.
A garota estava extremamente corada. Rony e Harry olhavam preocupados para a garota.
— Meus pais.— Sussurrou ela.— Foram visitar a minha avó, que está doente, vou para o meu quarto.
E subiu correndo para o dormitório.
— Não...— Falou ela.— Não pode ser.
Deitou em sua cama e então repassou tudo o que havia feito. Lembrou de todas as cartas que havia mandado e respondido á... T.R.
Ah... T.R. o garoto que sonhava desde que conheceu (ou pelo menos achava que havia conhecido), pensando em sua aparência, seu temperamento, sua inteligência e principalmente, o seu sorriso. Sim, Hermione sempre prestava atenção no sorriso das pessoas, geralmente eles revelam quem são.
Ainda deitada, lembrou-se da ultima carta.
— Como eu esqueci?— Repreendeu-se internamente.
Pegou o recém ganhado livro (não que nunca houvesse lido Romeu e Julieta.) e começou a folear o trágico romance.
Num momento, seus olhos fraquejaram e a cortina de sua cama dera espaço á uma garota com um vestido branco
— Hermione.— Sussurrou ela.— Sua jornada acabou de começar.
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