Prometida - Tekila

#Prometida - 15


— Eu te amo, minha Refúgio... - a beijou como deu e com mais algumas investidas eles gozaram ali de joelhos sentindo que o mundo tinha cor novamente.

Uma cor que somente se podiam ver quando o amor se fazia verdadeiro como o deles... Refúgio sorriu deitada no peito dele enquanto acariciava seu peito ele sorria agarrado a ela era um amor tão louco que nem conseguia descrever com palavras apenas a tocando a sentindo como estava fazendo naquele momento.

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— Está mais calma? - tocou o rosto dela e Refúgio o olhou.

— Você acha isso engraçado, Dionísio Ferrer?

— Eu não acho, mas é delicioso saber que você tem ciúmes por mim! - sorriu a puxando para cima dele. - Sabe o quanto esperei por esse momento? - estava sendo sincero.

— Você quer uma mulher ciumenta? - falou o olhando nos olhos. - Você fez de propósito?

Ele acariciou as costas dela e não conseguia parar de sorrir.

— Não, amor, eu não fiz de propósito, mas eu vejo meus amigos falando o quanto às mulheres são ciumentas e eu não tenho o que contar...

— Porque eu sou doente, Dionísio. - quis sair de cima dele, mas ele não permitiu e a fez olhar nos olhos dele.

— Não é doente, não é! - suspirou. - Você só precisa ter confiança em você que ninguém mais vai te machucar, eu não falei pra te chatear, mas as vezes é bom saber que é amado e cuidado por quem se ama!

— Eu te amo! Você é o único homem que eu amo e vou amar e se você quer uma mulher ciumenta eu vou ser e você vai ter histórias para contar a seus amigos porque eu não vou permitir que uma piranha como aquela de em cima de você na minha frente e te toque 17 vezes como uma qualquer! - ele riu. - Você é meu!

— Eu sou sim bravinha... - a puxou para ele e a beijou na boca e ela o agarrou com um dos braços e o olhando nos olhos com fogo de desejo ela desceu a mão e o colocou dentro dela. - Ooooohhh... - gemeu enquanto ofegava.

— É somente disso que você precisa Ferrer, é só disso! - rebolou sobre ele é o viu gritar de prazer e ela sorriu tinha aprendido tudo que ele gostava e agora que estava se sentindo bem sentia a necessidade de dar a ele tudo dela.

Dionísio pode sentir o ar faltar com aqueles movimentos dela e apenas urrou a puxando para um beijo que ela não negou mais também não parou de se mover o levando a loucura e a um gozo tão rápido que ele a mordeu sem querer e ela sorriu sabia que ele seria dela para sempre e com mais alguns movimentos ela gozou sorrindo.

— Podemos ficar aqui pra sempre?

Refúgio sorriu sentada sobre ele e ele também sentou beijando seus lábios acariciando suas costas.

— Podemos viajar? - falou acariciando as costas dele.

Ele sorriu com ela tudo parecia a primeira vez e ele a beijou era a primeira vez que ela pedia para sair de casa depois iria agradecer helena o tratamento estava mesmo ajudando o seu amor e ele a queria assim para sempre.

— Para onde quer ir? - cheirou o pescoço dela.

— Quero um lugar calmo onde as crianças possam ir com a gente quero estar com eles, sinto que estou deixando meus filhos soltos demais e por isso essa mulherzinha se achou cheia de direito sobre a minha família!

— Meu amor, ela somente ajudou a gente! - beijou mais ela e puderam ouvir batidas na porta. - Acabou o esconderijo.

— Abi eu calamba... - Patrício batia na porta. - Mim xota buça veia. - brigava com a babá que tentava pegá-lo para voltar ao quarto. - Aaaaaiii, aaaiiiii, papai, ela mim pego! - começou a chorar desesperado.

Refúgio levantou e colocou o roupão e foi a porta vendo o marido se cobrir abriu somente um pouco a porta para que ele não fosse visto e pegou o filho nos braços que se agarrou a ela como se o mundo fosse acabar.

— Mim salvou em mamãe!

Ela olhou olhando a babá e beijou o filho afagando em seus braços.

— Me traga Milly também, por favor! - a babá assentiu e ela encostou a porta indo até a cama.

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— E esse bebê ai em seus braços em, Refúgio. - falou rindo do dengo dele.

Patrício levantou a cabeça e olhou o pai.

— Eu num sou bebê, eu só um machinho! - falou bem serio.

Dionísio gargalhou e pegou o filho que deu os braços a ele e o encheu de beijos enquanto Refúgio pegava a filha que tinha chegado à porta, ela agradeceu e a filha buscou peito no mesmo momento e Refúgio sentou na cama pegou um lencinho e limpou o seio já que Dionísio tinha passado ali e ela sugou como se não mamasse uma vida toda a fazendo suspirar.

— Papai, vamo tuma bainho? Za ta peladu memo. - sorriu com os olhos brilhando para o pai.

— Vamos os quatro tomar banho de banheira!

Patrício deu um berro aguçando a curiosidade de Camilly que soltou o peito para olhar o irmão que veio até elas e disse vendo a irmã de olho nele.

— Vamu, Milly, papai vai fazer puma pala noize. - ele falou todo feliz beijando a mãe e logo Refúgio aproximou ela para que ele beijasse e ela não mais quis o peito como se entendesse o que ele dizia. - Vamo, mamãe! - pulou da cama quase caindo e foi atrás do pai que já estava no banheiro.

Milly gritou nos braços da mãe e Refúgio a colocou na cama e tirou toda a roupinha dela e foi para o banheiro com ela emitindo sons e quando viu Patrício na água gritou mais fazendo Dionísio rir e ir até ela a pegando nos braços já estava nu e Refúgio dedicou um olhar a ele que somente ele entenderia e ele sorriu beijando seus lábios e foi para a banheira entrando e ela fez o mesmo depois de tirar o roupão.

Era um momento de família, uma terapia para ela que estava se recuperando tão bem depois de anos era o momento que ela olhava para os três e sorria entendendo que não podia deixar sua mente a dominar, não podia deixar o medo ganhar tinha que ser forte por aqueles três sorrisos a sua frente e pelo seu, era a hora de ser mais forte por sua família e ali olhando os seus três tesouros ela entendeu que não podia voltar para aquela escuridão ou nunca mais sairia e ali olhando para eles ela prometeu que seria feliz e lutaria lado a lado com seu amor e não seria mais ele por ela e sim um pelo outro.

Dionísio olhava seu amor e pela primeira vez sentia que seria diferente que seria melhor do que antes, melhor do que nunca tinha sido e ele se aproximou beijando os lábios dela e ficaram ali brincando com os filhos por um longo tempo. Quando a água gelou um pouco mais eles saíram trocaram eles, vestiram seus pijamas e os colocaram no meio da cama com Patrício tomando sua mamadeira e Refúgio conectada a boquinha de sua princesa e ela sorriu era o seu mundo e ele sorriu segurando a mão dela e disse quando seus olhos encontraram os dele.

— Juntos somos mais fortes, meu amor!

Ela sorriu segurando a mão dele que se arrumou melhor na cama junto ao filho que suspirou já de olhos fechados e ela fez o mesmo e depois de arrumar a coberta neles segurou a mão de seu pilar e um breve beijo foi trocado antes que todos caíssem no sono dos justos...